Apresentação
"Tuaregue" vem de uma palavra árabe difundida pelo francês que significa "abandonado por deus". De acordo com outras fontes, poderia ser um nome de uma cidade na Líbia, chamada Targa (pertence à região sul da Libia chamada Fezzan). Targa pode ser o antigo nome de Fezzan. É bom relatar que há várias opiniões diferentes. Os Tuaregues vivem no território oeste-Africano, colônias antigas do império francês, a chamada "Afrique Occidentale Française" (AOF)
Origens
Provavelmente eles são parentes distantes dos egípcios e dos marroquinos, os Bérberes. Compartilham com eles um pouco da cultura e de sua religião, o islamismo. Talvez o cristianismo teve uma determinada infuência junto à eles: As frequentes cruzes reluzentes esculpidas pelos ferreiros tuaregues. Alguns dizem ainda que eles são descendentes de uma tribo filistéia que, provavelmente, foi explusa e imigrou por causa das frequentes guerras com o rei David. Eles não são árabes, são de linhagem berbere: falam um dialeto derivado da língua antiga dos Bérberes. Hoje, o povo de Tuaregue é uma mistura dos brancos (descendentes berberes) e dos negros (povos sub-sahelianos). Mesmo se religião não é muito praticada, os pontos principais da mesma são respeitados. Fazem as orações, nenhuma carne de porco...
Não gostam em especial da palavra "Tuaregue" e não auto denominam desta forma. Chamamse de Imouhar(en), de Imajeghan ou de Kel tamasheq. “Imouhar” significa “aqueles que são livres”.
O "País Tuaregue"
Música tradicional
É completamente difícil encontrar algumas canções tradicionais tuaregues fora de seu habitat. A música tamasheq é bonita, meio hipnótica, e os sons do ritmo como na música dos bérberes. A música é tocada frequentemente durante o tempo do chá. Acompanhado com palmas e um refrão das mulheres. Os textos são frequentemente impressões do autor sobre o deserto, as mulheres, as montanhas ou as vilas. Os textos são simples, mas poéticos e apaixonantes.
A música foi tocada frequentemente em uma maneira muito simples: apenas um poema cantado com o amzad. Tocado nas noites em torno de um fogo ou durante as paradas das caravanas. A diversificação é muito rigorosa. Há muitos tipos dos poemas: ' o seienin assim chamado ', ' em -aller-Ialla ', e ' aliuen '. O aliuen é tocado somente pelas mulheres durante os casamentos. Para cada parte há melodias particulares e as estruturas tocadas com o amzad. A música soa como a de determinados tribos nas montanhas do atlas em Marrocos. Ele é tocado somente pelas mulheres. Foi ensinado pela mãe ou pela tia. Havia tocadoras excelentes do amzad entre elas e os povos viajaram através do deserto inteiro para ouvir sua música. Hoje, o amzad é menos tocado. O tobol está substituindo progressivamente o amzad. É tocado por homens durante reuniões ou casamentos grandes. É mais rítmico e é mais perto da música dos povos sahelianos, tocada pelas tribos sudanesas. Esta música vem do Adrar, no Mali.
Alguns Tuaregues (principalmente nas cidades e, falando de jovens) agora tocam violão. Podem ser acompanhados com percussões e as palmas das mulheres, com o mesmo ritmo. Este é o estilo mais moderno da música de Tuaregue, como tocado no sul de Argélia por tuaregues sedentarios em Djanet, por exemplo. Entretanto, a música típica é o Tindê: Uma mulher canta, fazendo um solo, batendo em um tambor. Um refrão de respostas é feita à cada estrofe. As vozes misturam com as palmas e às vezes o som doce de tambores que bóiam na água. Há dois tipos de Tindé: O Nomnas(canções do elogio, louvor) e o “Tindê n-emnas”, o “Tindê dos camelos”. Este último, as mulheres cantam e os homens as rodeiam com seus camelos. Há ainda um Tindê que alguns cantam para tentar expulsar os maus espíritos.
Prato Nômade!
Ao longo da viagem na caravana, quando os viajantes estiverem com fome e quando a noite nas montanhas produzem as quedas de temperatura, aí sim chega momento de cozinhar. Entretanto para refeições quentes, os tuaregues nomades em geral são desafiados com o problema da falta de recursos. Mas todos tem o prazer quando vêem alguém cozinhando o Tôguella: A base do alimento do nomade. Um pão feito com farinha e que é colocado na areia. Depois de alguns minutos, ele está pronto! No geral, eles gostam de cereais, tãmaras, carne de carneiro e camelo e, muito leite. Leite de cabra, de camela e, às vezes de vaca, seria a "base alimentar" deles... Já com os sedentários nas cidades a coisa muda. Recebem a influência dos povos locais.
Um pouco de história
A história relata que os tuaregues não tiveram nenhum interesse na colonização dos territórios do Sahara. Os franceses "entraram" numa competição, contra os ingleses durante o período colonial no começo do 20o século. Os franceses governaram a África noroeste por causa de um distrito distinto (o AOF) cuja intenção era criar um estado no sahara. Poderiam ter ganhado a região de Azawagh em Mali, adicionando o sul de Argélia e a parte central do todo sahara. Mas fracassaram... Os relacionamentos entre os dois povos, franceses e Tuaregues, eram difíceis por causa da maneira dura que os franceses governavam os Imajeghen (tuaregues) orgulhosos. Muitos taxas, exploração de trabalho (essencialmente para transportes, concepção de soldados para o exército francês, e fim de posse dos animais domésticos), interferiram com seus comércios (comércio do transporte de comida e sal no sahara) e conflitos com os vizinhos (tribos de Zerma, Toubous e Haussas).
Dos seus inimigos, os tuaregues aparecem em considerável evidência para os franceses. Uma guerra terrível ocorreu em 1917 (também durante o terceiro ano da I guerra mundial) entre eles. Os franceses ganharam conseqüências sangrentas e a perda do deserto do Sahel para os tuaregues. Era a última possessão do homem do deserto. Mas, depois, perderam...
A primeira etapa para a rebelião foi quando as necessidades deste povo estavam sendo ignoradas. Com o passar do tempo, nasceram líderes importantes entre eles (contradizando por um instante a falta de união entre as tribos), com livre acesso na Europa, buscando assim o apoio internacional para a "causa tuaregue". A rebelião começou nos anos 90, no norte do Mali e no Niger. O exército dos respectivos países iniciaram uma grande mortandade, matando gente inocente em acampamentos distantes. Muitos banditos apareceram, roubando carros em nome da "causa", trazando confusão por alguns anos como na cidade de Agadez (norte do Niger). Hoje há um acordo de paz assinado, mas alguns bandidos continuam escondidos.
Abandonados por Deus?
Um casal inglês lidera o trabalho da Horizontes na região de Ouallan, norte de Burkina Faso (vide o mapa). Dave e Nikki já estão nesta região à mais de 8 anos, mais precisamente em um vilarejo chamado Markoye. Desenvolveram uma gramática para o dialeto dos Tuaregues da região e outras coisas para o aprendizado da lingua, além de estarem traduzindo trechos da bíblia. Desenvolvem projetos na área social mostrando assim o amor de Cristo por esta gente.
O evangelismo é feito no "dia de feira", ou seja, no mercado. Ele é o acontecimento social mais importante da semana, é lá que as pessoas se encontram, recebem notícias de um vilarejo distante através de alguém que vem do mesmo para vender suas mercadorias. Desta forma, o evangelismo no mercado é uma estratégia significante, onde as Boas Novas também são encaixadas nas conversações. Dave parte ao mercado e compartilha do Evangelho aos amigos. A vila de Beiga, à 20 Km de Markoye, também é abençoada pelas visitas dos missionários. Por lá, tudo é mais simples. Apesar da ausência de relógio, eles conhecem pelo sol a hora de se prostar para as 5 orações diárias. Contudo, o Evangelho de Cristo está se espalhando, através do ministério altruista dos servos do Senhor. Mas eles precisam de você também! Motivos de oração:
Ore pela queda das autoridades espirituais que estão por trás da tradição
Ore pela tradução de trechos bíblicos, em tamasheq, que Dave e Nikki realizam
Interceda pedindo recursos financeiros para Projetos de Compaixão
Pela unidade da pequena igreja em Markoye. Ela é composta de diferentes etnias
Peça ao Senhor da seara que mande mais trabalhadores para a região de Ouallan, que os tuaregues se rendam ao senhorio de nosso Senhor
Que Deus levante mais obreiros para alcançar o norte do Mali (Kel Adrar)
Lá está a mesquita de Agadez, norte do Niger, construída em 1515. Construção que marca a entrada do Islã na região. Todavia, Deus está abrindo portas e agora a Horizontes está fincou a bandeira de Cristo no norte do Niger. Leandro e Mirian lideram uma equipe em Agadez, um ponto estratégico para o alcance dos Kel Air, a "confederação dos tuaregues do Air". Mesmo no maciço montanhoso do Air, existem inúmeros vilarejos Tuaregues sem nada do Evangelho.
Visitas de oração e evangelismo são feitas na região e alguns acampamentos nômades ao redor de Agadez são acompanhados: explanação do Evangelho. Perto, está InGall (vide o mapa), que seria uma das "capitais dos nômades", uma grande oportunidade de tocá-los com a Verdade. Projetos de Compaixão estão sendo desenvolvidos também e pessoas estão sendo tocadas. Há uma pequena igreja Tuaregue em Agadez, de umas 10 pessoas. A tradução da bíblia para o dialeto do Air está se desenvolvendo bem. Motivos de oração:
Ore pela queda das autoridades espirituais na região, pela liberação das mentes e compreensão do Evangelho
Ore pela tradução completa da bíblia que um casal de missionários americanos realizam
Interceda pelos acampamentos ao redor, pelos nômades. Que se rendam a Cristo
Ore por recursos financeiros: para Projetos de Compaixão e pela compra de uma casa que será uma base para o norte do Niger (4.000 U$)
Por mais trabalhadores! Vários são os vilarejos e acampamentos, que o Evangelho do Senhor penetre aos “habitantes do deserto” (Sl. 72:9). Lugares como norte de Niamey e maciço montanhoso do Air precisam urgentemente de embaixadores de Cristo.
"Tuaregue" vem de uma palavra árabe difundida pelo francês que significa "abandonado por deus". De acordo com outras fontes, poderia ser um nome de uma cidade na Líbia, chamada Targa (pertence à região sul da Libia chamada Fezzan). Targa pode ser o antigo nome de Fezzan. É bom relatar que há várias opiniões diferentes. Os Tuaregues vivem no território oeste-Africano, colônias antigas do império francês, a chamada "Afrique Occidentale Française" (AOF)
Origens
Provavelmente eles são parentes distantes dos egípcios e dos marroquinos, os Bérberes. Compartilham com eles um pouco da cultura e de sua religião, o islamismo. Talvez o cristianismo teve uma determinada infuência junto à eles: As frequentes cruzes reluzentes esculpidas pelos ferreiros tuaregues. Alguns dizem ainda que eles são descendentes de uma tribo filistéia que, provavelmente, foi explusa e imigrou por causa das frequentes guerras com o rei David. Eles não são árabes, são de linhagem berbere: falam um dialeto derivado da língua antiga dos Bérberes. Hoje, o povo de Tuaregue é uma mistura dos brancos (descendentes berberes) e dos negros (povos sub-sahelianos). Mesmo se religião não é muito praticada, os pontos principais da mesma são respeitados. Fazem as orações, nenhuma carne de porco...
Não gostam em especial da palavra "Tuaregue" e não auto denominam desta forma. Chamamse de Imouhar(en), de Imajeghan ou de Kel tamasheq. “Imouhar” significa “aqueles que são livres”.
O "País Tuaregue"
Música tradicional
É completamente difícil encontrar algumas canções tradicionais tuaregues fora de seu habitat. A música tamasheq é bonita, meio hipnótica, e os sons do ritmo como na música dos bérberes. A música é tocada frequentemente durante o tempo do chá. Acompanhado com palmas e um refrão das mulheres. Os textos são frequentemente impressões do autor sobre o deserto, as mulheres, as montanhas ou as vilas. Os textos são simples, mas poéticos e apaixonantes.
A música foi tocada frequentemente em uma maneira muito simples: apenas um poema cantado com o amzad. Tocado nas noites em torno de um fogo ou durante as paradas das caravanas. A diversificação é muito rigorosa. Há muitos tipos dos poemas: ' o seienin assim chamado ', ' em -aller-Ialla ', e ' aliuen '. O aliuen é tocado somente pelas mulheres durante os casamentos. Para cada parte há melodias particulares e as estruturas tocadas com o amzad. A música soa como a de determinados tribos nas montanhas do atlas em Marrocos. Ele é tocado somente pelas mulheres. Foi ensinado pela mãe ou pela tia. Havia tocadoras excelentes do amzad entre elas e os povos viajaram através do deserto inteiro para ouvir sua música. Hoje, o amzad é menos tocado. O tobol está substituindo progressivamente o amzad. É tocado por homens durante reuniões ou casamentos grandes. É mais rítmico e é mais perto da música dos povos sahelianos, tocada pelas tribos sudanesas. Esta música vem do Adrar, no Mali.
Alguns Tuaregues (principalmente nas cidades e, falando de jovens) agora tocam violão. Podem ser acompanhados com percussões e as palmas das mulheres, com o mesmo ritmo. Este é o estilo mais moderno da música de Tuaregue, como tocado no sul de Argélia por tuaregues sedentarios em Djanet, por exemplo. Entretanto, a música típica é o Tindê: Uma mulher canta, fazendo um solo, batendo em um tambor. Um refrão de respostas é feita à cada estrofe. As vozes misturam com as palmas e às vezes o som doce de tambores que bóiam na água. Há dois tipos de Tindé: O Nomnas(canções do elogio, louvor) e o “Tindê n-emnas”, o “Tindê dos camelos”. Este último, as mulheres cantam e os homens as rodeiam com seus camelos. Há ainda um Tindê que alguns cantam para tentar expulsar os maus espíritos.
Prato Nômade!
Ao longo da viagem na caravana, quando os viajantes estiverem com fome e quando a noite nas montanhas produzem as quedas de temperatura, aí sim chega momento de cozinhar. Entretanto para refeições quentes, os tuaregues nomades em geral são desafiados com o problema da falta de recursos. Mas todos tem o prazer quando vêem alguém cozinhando o Tôguella: A base do alimento do nomade. Um pão feito com farinha e que é colocado na areia. Depois de alguns minutos, ele está pronto! No geral, eles gostam de cereais, tãmaras, carne de carneiro e camelo e, muito leite. Leite de cabra, de camela e, às vezes de vaca, seria a "base alimentar" deles... Já com os sedentários nas cidades a coisa muda. Recebem a influência dos povos locais.
Um pouco de história
A história relata que os tuaregues não tiveram nenhum interesse na colonização dos territórios do Sahara. Os franceses "entraram" numa competição, contra os ingleses durante o período colonial no começo do 20o século. Os franceses governaram a África noroeste por causa de um distrito distinto (o AOF) cuja intenção era criar um estado no sahara. Poderiam ter ganhado a região de Azawagh em Mali, adicionando o sul de Argélia e a parte central do todo sahara. Mas fracassaram... Os relacionamentos entre os dois povos, franceses e Tuaregues, eram difíceis por causa da maneira dura que os franceses governavam os Imajeghen (tuaregues) orgulhosos. Muitos taxas, exploração de trabalho (essencialmente para transportes, concepção de soldados para o exército francês, e fim de posse dos animais domésticos), interferiram com seus comércios (comércio do transporte de comida e sal no sahara) e conflitos com os vizinhos (tribos de Zerma, Toubous e Haussas).
Dos seus inimigos, os tuaregues aparecem em considerável evidência para os franceses. Uma guerra terrível ocorreu em 1917 (também durante o terceiro ano da I guerra mundial) entre eles. Os franceses ganharam conseqüências sangrentas e a perda do deserto do Sahel para os tuaregues. Era a última possessão do homem do deserto. Mas, depois, perderam...
A primeira etapa para a rebelião foi quando as necessidades deste povo estavam sendo ignoradas. Com o passar do tempo, nasceram líderes importantes entre eles (contradizando por um instante a falta de união entre as tribos), com livre acesso na Europa, buscando assim o apoio internacional para a "causa tuaregue". A rebelião começou nos anos 90, no norte do Mali e no Niger. O exército dos respectivos países iniciaram uma grande mortandade, matando gente inocente em acampamentos distantes. Muitos banditos apareceram, roubando carros em nome da "causa", trazando confusão por alguns anos como na cidade de Agadez (norte do Niger). Hoje há um acordo de paz assinado, mas alguns bandidos continuam escondidos.
Abandonados por Deus?
Um casal inglês lidera o trabalho da Horizontes na região de Ouallan, norte de Burkina Faso (vide o mapa). Dave e Nikki já estão nesta região à mais de 8 anos, mais precisamente em um vilarejo chamado Markoye. Desenvolveram uma gramática para o dialeto dos Tuaregues da região e outras coisas para o aprendizado da lingua, além de estarem traduzindo trechos da bíblia. Desenvolvem projetos na área social mostrando assim o amor de Cristo por esta gente.
O evangelismo é feito no "dia de feira", ou seja, no mercado. Ele é o acontecimento social mais importante da semana, é lá que as pessoas se encontram, recebem notícias de um vilarejo distante através de alguém que vem do mesmo para vender suas mercadorias. Desta forma, o evangelismo no mercado é uma estratégia significante, onde as Boas Novas também são encaixadas nas conversações. Dave parte ao mercado e compartilha do Evangelho aos amigos. A vila de Beiga, à 20 Km de Markoye, também é abençoada pelas visitas dos missionários. Por lá, tudo é mais simples. Apesar da ausência de relógio, eles conhecem pelo sol a hora de se prostar para as 5 orações diárias. Contudo, o Evangelho de Cristo está se espalhando, através do ministério altruista dos servos do Senhor. Mas eles precisam de você também! Motivos de oração:
Ore pela queda das autoridades espirituais que estão por trás da tradição
Ore pela tradução de trechos bíblicos, em tamasheq, que Dave e Nikki realizam
Interceda pedindo recursos financeiros para Projetos de Compaixão
Pela unidade da pequena igreja em Markoye. Ela é composta de diferentes etnias
Peça ao Senhor da seara que mande mais trabalhadores para a região de Ouallan, que os tuaregues se rendam ao senhorio de nosso Senhor
Que Deus levante mais obreiros para alcançar o norte do Mali (Kel Adrar)
Lá está a mesquita de Agadez, norte do Niger, construída em 1515. Construção que marca a entrada do Islã na região. Todavia, Deus está abrindo portas e agora a Horizontes está fincou a bandeira de Cristo no norte do Niger. Leandro e Mirian lideram uma equipe em Agadez, um ponto estratégico para o alcance dos Kel Air, a "confederação dos tuaregues do Air". Mesmo no maciço montanhoso do Air, existem inúmeros vilarejos Tuaregues sem nada do Evangelho.
Visitas de oração e evangelismo são feitas na região e alguns acampamentos nômades ao redor de Agadez são acompanhados: explanação do Evangelho. Perto, está InGall (vide o mapa), que seria uma das "capitais dos nômades", uma grande oportunidade de tocá-los com a Verdade. Projetos de Compaixão estão sendo desenvolvidos também e pessoas estão sendo tocadas. Há uma pequena igreja Tuaregue em Agadez, de umas 10 pessoas. A tradução da bíblia para o dialeto do Air está se desenvolvendo bem. Motivos de oração:
Ore pela queda das autoridades espirituais na região, pela liberação das mentes e compreensão do Evangelho
Ore pela tradução completa da bíblia que um casal de missionários americanos realizam
Interceda pelos acampamentos ao redor, pelos nômades. Que se rendam a Cristo
Ore por recursos financeiros: para Projetos de Compaixão e pela compra de uma casa que será uma base para o norte do Niger (4.000 U$)
Por mais trabalhadores! Vários são os vilarejos e acampamentos, que o Evangelho do Senhor penetre aos “habitantes do deserto” (Sl. 72:9). Lugares como norte de Niamey e maciço montanhoso do Air precisam urgentemente de embaixadores de Cristo.
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