Nos anos cinqüenta a obra atingiu os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Mato Grosso. No início dos anos sessenta chegou a Goiás. No ano de mil novecentos e sessenta e dois, logo após a Convenção Nacional, o presidente e fundador da IEQ pede sua demissão ao gabinete de Missões Internacionais. No Brasil o vice-presidente Pr. Joaquim Pedro dos Santos assume como presidente interino até que a Missão Internacional nomeie um novo missionário que deverá ser recebido e homologado em Convenção Nacional extraordinária.
Com a saída do missionário Willians encerra-se o primeiro ciclo da história da IEQ. Esse tempo foi marcado pelas tendas de lona sendo utilizadas como igrejas móveis. Com facilidade se podia montar e desmontar as tendas e levá-las de uma cidade para a outra e sem dúvida alguma a mobilidade e a curiosidade que elas despertavam contribuíram para a rápida expansão da Obra.
A Convenção extraordinária foi marcada para dia dez de abril de 1962. Ela foi realizada no salão da Rua Brigadeiro Galvão, no bairro da Barra Funda. O diretor Internacional de Missões nomeou então o missionário Rev. George Russell Faulkner, que assume em abril de 1962 e permanece na Presidência da IEQ até o dia 30 de março de 1988.
Desde sua fundação até março de 1987 o estatuto da IEQ previa que o presidente Nacional devia ser nomeado pela missão Internacional e seu nome aprovado pela Convenção Nacional, ele seria sempre um missionário enviado pela igreja internacional e sua função duraria o tempo que a missão desejasse mantê-lo aqui. Somente seria afastado se fosse por vontade própria, por aposentadoria ou a Missão poderia retirá-lo se houvesse um motivo de força maior.
No ano de 1987 O Conselho Nacional de diretores da época propôs uma mudança estatutária em razão da aposentadoria do Rev. Faulkner que a vinte e sete anos presidia a IEQ. Nesta mudança estatutária o ministério da IEQ iria eleger um presidente, assim como já elegia os demais membros do CND. O Missionário Internacional passaria a ocupar a função de Supervisor Internacional e continuaria a ser nomeado e enviado pelo gabinete Missionário Internacional.
A primeira eleição aconteceu então no ano seguinte, em março de 1988, e foi eleito o Pr. Eduardo Zdrojewski de Curitiba, Paraná, como presidente da IEQ. O Rev. George Faulkner foi então nomeado como Supervisor Internacional e permaneceu neste cargo por um ano. Em 29 de julho de 1988 ele embarcou para Los Angeles.
Com a saída do Rev. Faulkner encerra-se o segundo ciclo da historia quadrangular no Brasil. Os anos sessenta, setenta e oitenta foram os anos em que a Obra mais cresceu, já não se utilizavam tendas, as igrejas adquiriram seus terrenos e, a exemplo da SEDE, construíram seus templos e o trabalho evangelístico passou a utilizar-se de salões alugados, tabernáculos e Campos da Benção (como se intitulavam os cultos em terrenos ao ar livre).
Aproveitando que estamos falando deste período da História gostaria de desfazer um mito que ao longo do tempo foi espalhado no nosso meio, o de que o Pr. Willians nunca mais esteve em um púlpito da IEQ.
O Pr Willians demitiu-se no gabinete de missões e quando voltou ao Brasil foi impedido de participar da Convenção que receberia o novo Presidente. Embora esse fato chocasse algumas pessoas que não conheciam os detalhes o que temos é uma situação puramente legal, ele não fazia mais parte daquela Convenção, havia se demitido. O evento tem natureza legal e administrativa e é somente para os ministros, aspirantes, e obreiros titulares que estejam ligados ao ministério.
Conforme ata e fotos da inauguração do templo próprio da IEQ SEDE na praça Olavo Bilac, 90, no dia 16 de abril de 1968, o Pr. Willians foi um dos convidados de honra e ocupou aquele púlpito ao lado do pastor titular na época, Rev. George Russell Faulkner, do Secretario Internacional de Missões, Rev. Liland Edwards, e de todos os demais pastores que foram titulares ou auxiliares da igreja Sede desde a sua fundação. Foi também convidado a participar dos Seminários patrocinados pela Editora Quadrangular no ano de 1994. Foi convidado pelo atual presidente Rev. Mário de Oliveira para participar da Convenção de 1999 e esteve presente em ambos os eventos. Foi convidado para participar também do Cinqüentenário da IEQ em 2001, mas por motivos de saúde não pode viajar naquela ocasião.
Com a saída do missionário Willians encerra-se o primeiro ciclo da história da IEQ. Esse tempo foi marcado pelas tendas de lona sendo utilizadas como igrejas móveis. Com facilidade se podia montar e desmontar as tendas e levá-las de uma cidade para a outra e sem dúvida alguma a mobilidade e a curiosidade que elas despertavam contribuíram para a rápida expansão da Obra.
A Convenção extraordinária foi marcada para dia dez de abril de 1962. Ela foi realizada no salão da Rua Brigadeiro Galvão, no bairro da Barra Funda. O diretor Internacional de Missões nomeou então o missionário Rev. George Russell Faulkner, que assume em abril de 1962 e permanece na Presidência da IEQ até o dia 30 de março de 1988.
Desde sua fundação até março de 1987 o estatuto da IEQ previa que o presidente Nacional devia ser nomeado pela missão Internacional e seu nome aprovado pela Convenção Nacional, ele seria sempre um missionário enviado pela igreja internacional e sua função duraria o tempo que a missão desejasse mantê-lo aqui. Somente seria afastado se fosse por vontade própria, por aposentadoria ou a Missão poderia retirá-lo se houvesse um motivo de força maior.
No ano de 1987 O Conselho Nacional de diretores da época propôs uma mudança estatutária em razão da aposentadoria do Rev. Faulkner que a vinte e sete anos presidia a IEQ. Nesta mudança estatutária o ministério da IEQ iria eleger um presidente, assim como já elegia os demais membros do CND. O Missionário Internacional passaria a ocupar a função de Supervisor Internacional e continuaria a ser nomeado e enviado pelo gabinete Missionário Internacional.
A primeira eleição aconteceu então no ano seguinte, em março de 1988, e foi eleito o Pr. Eduardo Zdrojewski de Curitiba, Paraná, como presidente da IEQ. O Rev. George Faulkner foi então nomeado como Supervisor Internacional e permaneceu neste cargo por um ano. Em 29 de julho de 1988 ele embarcou para Los Angeles.
Com a saída do Rev. Faulkner encerra-se o segundo ciclo da historia quadrangular no Brasil. Os anos sessenta, setenta e oitenta foram os anos em que a Obra mais cresceu, já não se utilizavam tendas, as igrejas adquiriram seus terrenos e, a exemplo da SEDE, construíram seus templos e o trabalho evangelístico passou a utilizar-se de salões alugados, tabernáculos e Campos da Benção (como se intitulavam os cultos em terrenos ao ar livre).
Aproveitando que estamos falando deste período da História gostaria de desfazer um mito que ao longo do tempo foi espalhado no nosso meio, o de que o Pr. Willians nunca mais esteve em um púlpito da IEQ.
O Pr Willians demitiu-se no gabinete de missões e quando voltou ao Brasil foi impedido de participar da Convenção que receberia o novo Presidente. Embora esse fato chocasse algumas pessoas que não conheciam os detalhes o que temos é uma situação puramente legal, ele não fazia mais parte daquela Convenção, havia se demitido. O evento tem natureza legal e administrativa e é somente para os ministros, aspirantes, e obreiros titulares que estejam ligados ao ministério.
Conforme ata e fotos da inauguração do templo próprio da IEQ SEDE na praça Olavo Bilac, 90, no dia 16 de abril de 1968, o Pr. Willians foi um dos convidados de honra e ocupou aquele púlpito ao lado do pastor titular na época, Rev. George Russell Faulkner, do Secretario Internacional de Missões, Rev. Liland Edwards, e de todos os demais pastores que foram titulares ou auxiliares da igreja Sede desde a sua fundação. Foi também convidado a participar dos Seminários patrocinados pela Editora Quadrangular no ano de 1994. Foi convidado pelo atual presidente Rev. Mário de Oliveira para participar da Convenção de 1999 e esteve presente em ambos os eventos. Foi convidado para participar também do Cinqüentenário da IEQ em 2001, mas por motivos de saúde não pode viajar naquela ocasião.
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