sábado, 17 de março de 2018

Jovem com Síndrome de Down realiza sonho de fazer missões no Peru

Ryan Pittman superou as limitações da síndrome de Down
para fazer missões no Peru.
A síndrome de Down nunca foi impedimento para que Ryan Pittman vivesse os propósitos de Deus. O rapaz superou todas as limitações de sua deficiência para fazer missões no Peru. “Ryan é um garoto incrível. Ele tem um ótimo senso de humor. Ele olha a vida com alegria e ele ama as pessoas”, disse seu pai, Ron, em testemunho na Igreja Fellowship Nashville, nos Estados Unidos.

Ron lembra que depois que Ryan viu um vídeo sobre viagens missionárias, no mesmo instante ele soube que era isso o que queria fazer. “Ele imediatamente disse: ‘Eu quero fazer uma viagem missionária, eu quero ir para o Peru’”, conta o pai.

No início, os pais de Ryan ficaram apreensivos com a viagem de longa distância, mas o rapaz foi persistente e compartilhava as informações de cada reunião de planejamento da viagem. “Ryan estava sendo chamado para ir ao Peru há muito tempo. Ele realmente influenciou nossa família a se inscrever para a missão”, observa Ron.

Ainda assim, a mãe de Ryan continuou com a preocupação de seu filho ficar “cansado e irritado” na viagem, pois iria exigir dele muito esforço físico e emocional. Então, eles descobriram que a igreja na qual a equipe de missionários faria seu trabalho tinha um ministério voltado para pessoas com necessidades especiais e aguardava Ryan com expectativas.

Vacina da Febre Amarela - Contra indicações não são informadas a população



 

Veja aqui as contra indicações, que a maior parte da população brasileira, não sabe e não é informada antes da aplicação da Vacina da Febre Amarela.

General Paulo Chagas fala sobre a morte da vereadora Marielle Franco do Rio de Janeiro


A vereadora Marielle Franco (PSOL), 38, foi assassinada a tiros, na noite desta quarta-feira (14), no bairro do Estácio, no Centro do Rio.
A perícia identificou ao menos nove disparos contra o veículo, todos na direção da vereadora, que estava no banco de trás. Marielle foi atingida por ao menos quatro tiros e morreu na hora. O motorista Anderson Pedro M. Gomes, 39 também foi atingido pelos disparos e morreu no local.

"Meu sucesso não tem nada a ver com a sorte, mas sim com Deus", diz Chuck Norris

Chuck Norris no filme "Mercenários 2", dirigido por Silvester Stallone (Foto Divulgação)

Desde a infância, Norris foi cristão. Ele entregou sua vida a Jesus aos 12 anos e participou de uma cruzada evangelística do Billy Graham. Mas os bastidores de Hollywood não ajudam muito a manter a fé de uma pessoa. Ele se envolveu em um caso extraconjugal e acabou se divorciando de sua primeira esposa, Dianne Holecheck. "Infelizmente, muitas vezes na indústria do entretenimento você perde de vista o que é realmente importante em sua vida", disse Norris em Hear It First. "Eu perdi um casamento por causa disso". Norris se casou novamente com Gena O'Kelley e reiniciou sua vida em Cristo. Além dos filhos de seu primeiro casamento - Mike, Dina e Eric - ele também teve mais dois com sua segunda esposa: Dakota e Danilee.

Ele e sua esposa lançaram a Fundação Kickstart para introduzir o treinamento em artes marciais relacionado ao ensino moral em escolas públicas. O programa, que reforça a auto-estima de crianças e adolescentes, atingiu até 6.500 escolas, de acordo com a revista 'Hear It First'. "Artes marciais são uma filosofia que praticamente transmitem os princípios da Bíblia", disse Norris. "Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus fala na Bíblia: amar o seu próximo, ser uma boa pessoa". Norris não não tem se intimidado e compartilha sua fé em Hollywood. Como parte disso, ele se empenhou bastante em promover o filme "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson.

Podemos usar a internet e as redes sociais para convidar, evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas.


Durante uma tarde, num bate papo descontraído com umas amigas na Casa Margarida, falamos sobre o Grupo Missionário de Mulheres. Enquanto conversávamos, foram surgindo alguns questionamentos, de como era o grupo de mulheres desde sua oficialização na Convenção Nacional de 1963 e com isso, passamos a fazer um paralelo com a atualidade em plena era da informatização e tecnologia.
Através de experiências vividas por minhas amigas e a vontade de aprender mais sobre o assunto, nos apaixonamos ainda mais pelo Grupo Missionário de Mulheres. O GMM nasceu com a visão missionária, de mulheres simples, com o grande desejo de colocar em prática o que elas haviam aprendido através das ministrações de Deus, por intermédio de seus pastores. Como a própria palavra diz – Missionária – fazer missão, ter missão - para levar a palavra de Deus para as mulheres, através de visitas, chás, reuniões e também ajudar a Igreja através da oração, do jejum e do suprimento de itens de primeira necessidade aos pastores e a obra de Deus.
Durante muito tempo, o GMM passa a ser mencionado como colunas da Igreja que sustenta. Título este que vem através do reconhecimento da fé, da força, do dinamismo e disposição que são características da mulher. 
Sempre existiu entre as mulheres uma aproximação que fez crescer o relacionamento entre aquelas que estavam dentro da Igreja com aquelas que não podiam estar. Desta forma, puderam entrar nos lares de suas amigas e vizinhas, e ganhar muitas almas para o reino de Deus. Para isso, o relacionamento foi fundamental para que o grupo fosse crescendo dia após dia, ano após ano, chegando até os dias atuais.
Hoje, estamos vivendo e vendo resultados do que foi construído com muito amor e trabalho. Temos este legado de continuar esta obra maravilhosa, esta obra missionária.
É certo que o momento atual todos vivem de forma apressada, cada um preocupado com suas atividades, parecendo que o dia é pequeno e insuficiente para realizarmos nossa missão. O que nos faz despertar para nos adaptar a essa nova mentalidade, acrescentando a tecnologia e a informática a favor do Grupo de Mulheres. 
Os meios de comunicação devem ser nossas aliadas para permanecemos com o grupo de mulheres com autenticidade: Missionário! Assim podemos usar a internet e as redes sociais para convidar – fazer convites atrativos e postar; divulgar o antes (como será), o durante (transmissão ao vivo no Facebook) -  e após os encontros (como foi, mostrar o envolvimento das mulheres na unção de Deus e no trabalho); evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas. É notório que precisamos vigiar para que as redes sociais não distanciem aqueles que estão pertos, mas para isso, podemos associar redes sociais com as células. 
A célula é lugar de relacionamento de perto, de abraços, amizades e comunhão. Para prosseguir com a visão missionária, é necessário que os resultados alcançados através da mídia, das redes sociais, sejam colocados nos moldes da Igreja primitiva e do inicio do GMM em 1963, “nos templos e nas casas, em comunhão.” (Atos 2:46). Quem não gosta de um abraço e de uma palavra de carinho? Todos gostam,  mas isso só acontece nos relacionamentos presenciais. 
Usando a unção e a criatividade que Deus concedeu a mulher, a tecnologia, a informatização, os temas atuais de interesse da mulher moderna e estando em células, Deus nos abençoará que em pleno século XXI. Assim, conseguiremos com uma roupagem nova, sem perder a essência e objetivo do Grupo Missionário de Mulheres, fazer o que fizeram no passado e fazer mais, permanecendo fiéis, sendo colunas da Igreja e um grupo missionário.
Deus abençoe!

Vera Lucia Alves Oliveira da Silva
Pastora na IEQ. Filadélfia – Betim - MG