segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Cerca de 300 livros, entre eles Bíblias, são confiscados no Tajiquistão

Os oficiais do governo afirmam que ação ocorreu porque os cristãos poderiam ter literaturas extremistas

Diversas Bíblias foram apreendidas por oficiais do governo do Tajiquistão

Diversas Bíblias foram apreendidas por oficiais do governo do Tajiquistão
A tradução da Bíblia está entre as literaturas religiosas que as autoridades têm apreendido nos últimos anos. Oficiais do Comitê Estadual para Assuntos Religiosos “confiscaram cerca de 300 livros, incluindo Bíblias em tajique, alegando que podemos ter literatura extremista”, disse Andrei Chumachenko, do Conselho de Igrejas Batistas, à organização de direitos humanos, Forum 18, em Dushanbe, capital do Tajiquistão, no início de agosto.
Os oficiais do governo também questionaram os cristãos por que conduzem atividades sem requisitar o registro do Estado. As autoridades “não abriram um caso contra nós e nos deixaram em paz. Entretanto, ainda não devolveram nossos livros, apesar de pedirmos a eles logo após o confisco. Eles nos disseram verbalmente que devolverão os livros, mas não o fizeram até agora”, disse Chumachenko.
Em dezembro de 2018, funcionários da alfândega do Aeroporto de Dushanbe confiscaram 5 mil calendários com versículos do Novo Testamento que uma igreja estava importando. Os calendários foram destruídos e os responsáveis receberam uma multa equivalente a cerca de 420 dólares. Um dos oficiais da alfândega disse que “após a conclusão de especialistas linguísticos do Ministério da Cultura, que encontraram elementos de propaganda de uma fé estrangeira, os calendários foram confiscados”.
Oficiais se recusaram a explicar porque o Estado considera algumas fés “estrangeiras”, ou mesmo se os seguidores de fés “estrangeiras” têm mais ou menos liberdade de religião e crença que seguidores de fés “não estrangeiras”. Eles também se recusaram a falar por que os calendários foram confiscados e destruídos ao invés de serem devolvidos para o remetente.
Independência do paísHoje, o Tajiquistão completa 28 anos de sua independência, que ocorreu durante a dissolução da União Soviética. Não se esqueça de orar em favor dos cristãos que vivem no país e que, além da perseguição, enfrentam dificuldades para encontrar Bíblias e materiais de estudo cristão. Peça que o Senhor os fortaleça e dê crescimento à igreja no país.

O AMOR É O DOM SUPREMO


E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé; a ponto de transportar montes, se não tiver amor nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Heloisa Rosa e Fernandinho juntos em novo clipe “Yeshua”

A canção foi escrita a partir do texto que narra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém


A super novidade da música cristã nesta semana é a parceria entre Heloísa Rosa e Fernandinho no mais novo clipe “Yeshua”, também disponível nas principais plataformas de streaming, com distribuição pela gravadora Musile Records.

No vídeo gravado no formato Live Session, os dois cantores protagonizam um belo momento de louvor com a presença da banda de Heloísa preparando o clima de adoração que dá o tom de uma música totalmente congregacional e que promete conquistar igrejas de todo o país.

Composta pela própria cantora, a canção centralizada na pessoa de Cristo foi escrita a partir da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém montado em um simples jumentinho, como diz o texto bíblico relatado em Mateus 21.

“Eu gosto de ver isto em Deus: o quanto Ele é maravilhoso e ao mesmo tempo acessível. Essa música é para nos lembrarmos que o Senhor, mesmo sendo poderoso, ama estar conosco”, explicou a artista cristã.

Sobre a participação de Fernandinho, Heloísa revelou que, ao refletir sobre a mensagem “Yeshua”, pensou em alguém que tivesse uma forte mensagem de adoração. “O Fernandinho vive isso. Foi muito brilhante a participação dele e fiquei muito agradecida”, disse.

Já o cantor afirmou que se sentiu privilegiado pelo convite. “Eu fico muito feliz quando ouço canções como essa, que exaltam o nome de Jesus e quem Ele é”, comemorou Fernandinho que revelou ainda que as músicas de Heloísa estão presentes na vida de sua família. “A Heloísa sempre abençoou a mim e a minha esposa. É sempre bom ouvir sua voz e o quanto ela ama Jesus”, completou.

Assista!
Fonte: Gospel Prime

sábado, 17 de março de 2018

Jovem com Síndrome de Down realiza sonho de fazer missões no Peru

Ryan Pittman superou as limitações da síndrome de Down
para fazer missões no Peru.
A síndrome de Down nunca foi impedimento para que Ryan Pittman vivesse os propósitos de Deus. O rapaz superou todas as limitações de sua deficiência para fazer missões no Peru. “Ryan é um garoto incrível. Ele tem um ótimo senso de humor. Ele olha a vida com alegria e ele ama as pessoas”, disse seu pai, Ron, em testemunho na Igreja Fellowship Nashville, nos Estados Unidos.

Ron lembra que depois que Ryan viu um vídeo sobre viagens missionárias, no mesmo instante ele soube que era isso o que queria fazer. “Ele imediatamente disse: ‘Eu quero fazer uma viagem missionária, eu quero ir para o Peru’”, conta o pai.

No início, os pais de Ryan ficaram apreensivos com a viagem de longa distância, mas o rapaz foi persistente e compartilhava as informações de cada reunião de planejamento da viagem. “Ryan estava sendo chamado para ir ao Peru há muito tempo. Ele realmente influenciou nossa família a se inscrever para a missão”, observa Ron.

Ainda assim, a mãe de Ryan continuou com a preocupação de seu filho ficar “cansado e irritado” na viagem, pois iria exigir dele muito esforço físico e emocional. Então, eles descobriram que a igreja na qual a equipe de missionários faria seu trabalho tinha um ministério voltado para pessoas com necessidades especiais e aguardava Ryan com expectativas.

"Meu sucesso não tem nada a ver com a sorte, mas sim com Deus", diz Chuck Norris

Chuck Norris no filme "Mercenários 2", dirigido por Silvester Stallone (Foto Divulgação)

Desde a infância, Norris foi cristão. Ele entregou sua vida a Jesus aos 12 anos e participou de uma cruzada evangelística do Billy Graham. Mas os bastidores de Hollywood não ajudam muito a manter a fé de uma pessoa. Ele se envolveu em um caso extraconjugal e acabou se divorciando de sua primeira esposa, Dianne Holecheck. "Infelizmente, muitas vezes na indústria do entretenimento você perde de vista o que é realmente importante em sua vida", disse Norris em Hear It First. "Eu perdi um casamento por causa disso". Norris se casou novamente com Gena O'Kelley e reiniciou sua vida em Cristo. Além dos filhos de seu primeiro casamento - Mike, Dina e Eric - ele também teve mais dois com sua segunda esposa: Dakota e Danilee.

Ele e sua esposa lançaram a Fundação Kickstart para introduzir o treinamento em artes marciais relacionado ao ensino moral em escolas públicas. O programa, que reforça a auto-estima de crianças e adolescentes, atingiu até 6.500 escolas, de acordo com a revista 'Hear It First'. "Artes marciais são uma filosofia que praticamente transmitem os princípios da Bíblia", disse Norris. "Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus fala na Bíblia: amar o seu próximo, ser uma boa pessoa". Norris não não tem se intimidado e compartilha sua fé em Hollywood. Como parte disso, ele se empenhou bastante em promover o filme "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson.

Podemos usar a internet e as redes sociais para convidar, evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas.


Durante uma tarde, num bate papo descontraído com umas amigas na Casa Margarida, falamos sobre o Grupo Missionário de Mulheres. Enquanto conversávamos, foram surgindo alguns questionamentos, de como era o grupo de mulheres desde sua oficialização na Convenção Nacional de 1963 e com isso, passamos a fazer um paralelo com a atualidade em plena era da informatização e tecnologia.
Através de experiências vividas por minhas amigas e a vontade de aprender mais sobre o assunto, nos apaixonamos ainda mais pelo Grupo Missionário de Mulheres. O GMM nasceu com a visão missionária, de mulheres simples, com o grande desejo de colocar em prática o que elas haviam aprendido através das ministrações de Deus, por intermédio de seus pastores. Como a própria palavra diz – Missionária – fazer missão, ter missão - para levar a palavra de Deus para as mulheres, através de visitas, chás, reuniões e também ajudar a Igreja através da oração, do jejum e do suprimento de itens de primeira necessidade aos pastores e a obra de Deus.
Durante muito tempo, o GMM passa a ser mencionado como colunas da Igreja que sustenta. Título este que vem através do reconhecimento da fé, da força, do dinamismo e disposição que são características da mulher. 
Sempre existiu entre as mulheres uma aproximação que fez crescer o relacionamento entre aquelas que estavam dentro da Igreja com aquelas que não podiam estar. Desta forma, puderam entrar nos lares de suas amigas e vizinhas, e ganhar muitas almas para o reino de Deus. Para isso, o relacionamento foi fundamental para que o grupo fosse crescendo dia após dia, ano após ano, chegando até os dias atuais.
Hoje, estamos vivendo e vendo resultados do que foi construído com muito amor e trabalho. Temos este legado de continuar esta obra maravilhosa, esta obra missionária.
É certo que o momento atual todos vivem de forma apressada, cada um preocupado com suas atividades, parecendo que o dia é pequeno e insuficiente para realizarmos nossa missão. O que nos faz despertar para nos adaptar a essa nova mentalidade, acrescentando a tecnologia e a informática a favor do Grupo de Mulheres. 
Os meios de comunicação devem ser nossas aliadas para permanecemos com o grupo de mulheres com autenticidade: Missionário! Assim podemos usar a internet e as redes sociais para convidar – fazer convites atrativos e postar; divulgar o antes (como será), o durante (transmissão ao vivo no Facebook) -  e após os encontros (como foi, mostrar o envolvimento das mulheres na unção de Deus e no trabalho); evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas. É notório que precisamos vigiar para que as redes sociais não distanciem aqueles que estão pertos, mas para isso, podemos associar redes sociais com as células. 
A célula é lugar de relacionamento de perto, de abraços, amizades e comunhão. Para prosseguir com a visão missionária, é necessário que os resultados alcançados através da mídia, das redes sociais, sejam colocados nos moldes da Igreja primitiva e do inicio do GMM em 1963, “nos templos e nas casas, em comunhão.” (Atos 2:46). Quem não gosta de um abraço e de uma palavra de carinho? Todos gostam,  mas isso só acontece nos relacionamentos presenciais. 
Usando a unção e a criatividade que Deus concedeu a mulher, a tecnologia, a informatização, os temas atuais de interesse da mulher moderna e estando em células, Deus nos abençoará que em pleno século XXI. Assim, conseguiremos com uma roupagem nova, sem perder a essência e objetivo do Grupo Missionário de Mulheres, fazer o que fizeram no passado e fazer mais, permanecendo fiéis, sendo colunas da Igreja e um grupo missionário.
Deus abençoe!

Vera Lucia Alves Oliveira da Silva
Pastora na IEQ. Filadélfia – Betim - MG

domingo, 1 de setembro de 2013

Angelus Temple - Igreja do Evangelho Quadrangular

FOTO: Angelus Temple,  Igreja do Evangelho Quadrangular, construído por Aimee Semple McPherson e dedicado 1 de janeiro de 1923. O templo fica em frente Echo Park, perto do centro de Los Angeles, Califórnia.

A Igreja do Evangelho Quadrangular tem como princípio fundamento nos Quatro Evangelhos:

Evangelho: Lucas - Jesus Salva, cor: vermelho, símbolo: Cruz. Jesus Filho do Homem.
Evangelho: João - Jesus Batiza, cor: amarelo, símbolo: Ponba. Jesus Filho de Deus.
Evangelho: Marcos - Jesus Servo, cor: Azul, símbolo: Cálice. Jesus Cura.
Evangelho: Mateus - Jesus Voltará, cor: Lilás ou Púrpura, símbolo: Coroa. Jesus Voltará. (Informações Pr. Márcio Igreja Quadrangular)

Como nasceu a Igreja do Evangelho Quadrangular

A Igreja do Evangelho Quadrangular é uma denominação cristã evangélica pentecostal. É conhecida como a Igreja do Evangelho Quadrangular, a partir de 2000, teve uma adesão de mais de 8.000.000 de pessoas, com 66.000 igrejas em 144 países.[1] Em 2006, a sua membresia nos Estados Unidos era de 353.995 pessoas em 1.875 igrejas.[2] Embora as suas congregações estejam concentradas ao longo da Costa Oeste, a denominação está bem distribuída pelos Estados Unidos.[3] Os estados com a maior taxa de adesão são: Oregon, Hawaii, Montana, Washington, e Califórnia.[3] A sede está em Los Angeles, Califórnia.

Aimee Semple McPherson (1890-1944), uma evangelista conhecida como "Irmã Aimee", fundou a igreja do Evangelho Quadrangular em 1921. Los Angeles foi o centro das operações, o Angelus Temple foi inaugurado em Echo Park em 1 de janeiro de 1923, reunindo 5300 pessoas. McPherson foi uma celebridade, participando de eventos públicos, de modo que semanalmente nos domingos parava completamente as ruas de Los Angeles, juntamente com o prefeito e estrelas de cinema, diretamente para o Angelus Temple. Ela construiu o templo, e o L. I. F. E. Bible College na porta ao lado, no canto noroeste das terras que possuía no centro da cidade.

O status de celebridade de McPherson continuou até depois de sua morte, em biografias como a de 1976 Hallmark Hall of Fame, o dramaThe Disappearance of Aimee e o filme independente de 2006 Aimee Semple McPherson retratando a sua vida, particularmente seu desaparecimento em Maio-Junho de 1926 e a controvérsia jurídica que se seguiu.[4][5]

Chegada ao Brasil e Restauração

Este órgão chegou ao Brasil no dia 21 de junho de 1957, desembarcado no Porto de Santos, junto com a bagagem da Missionária Louise Lynne Aerl.

De 1957 até 1990 foi utilizado pela igreja, primeiro no salão da Barra funda e posteriormente no templo da Praça Olavo Bilac, período no qual o irmão Mário Gomes era o responsável direto por cuidar deste instrumento.

A partir de 1989, com as mudanças administrativas efetuadas pelos novos pastores que acabaram com o cargo de organista oficial, o órgão foi sendo substituído gradativamente pelas guitarras e baterias dos novos conjuntos musicais, terminando abandonado no porão por mais de dez anos.

No ano de 2001, já quase que totalmente tomado pelos cupins, foi jogada no lixo a pedaleira, parte essencial do instrumento, já sem nenhuma condição de uso. O pastor titular, após obter o parecer de um técnico especializado no instrumento e receber dele o laudo de que o mesmo estava inutilizado e irrecuperável, decidiu dar então baixa deste equipamento na relação de patrimônio da IEQ - Santa Cecília e determinou que fosse vendido como sucata.

A pastora Marli de Jesus, tomou então a iniciativa de recolher o que restava do instrumento para tentar sua recuperação, fazendo todo o possível para conseguir restaurá-lo.

Após três meses de tratamento o móvel estava livre dos cupins e a madeira restaurada. O instrumento, porém, ainda não tinha condições para funcionar. Faltavam peças vitais: cabos, válvulas, a pedaleira, e nada mais disso era fabricado no pais de origem do instrumento, os EUA. A única saída possível era procurar quem tivesse um instrumento fabricado na mesma época, que tivesse ainda em bom funcionamento as peças que nos faltavam. Após uma busca de quase um ano foi adquirida uma pedaleira, algumas válvulas, cabos e conexões reciclados. Foi assim que, em Novembro de 2003, o órgão voltou a funcionar.

Um ex-aluno do organista Mário Gomes, o organista e professor José Jorge de Moraes Zacharias, foi convidado para testar o instrumento e tocar, para que Dona Maria Cândida Gomes, viúva do irmão Mário, já com 84 anos de idade, testemunhasse a recuperação do instrumento.

Este instrumento, que agora pertence ao acervo do departamento histórico, não é o órgão original que veio de canoa com o casal Willians para o Brasil. O primeiro também era da marca Hammond, uma espineta original, modelo B3, mas de meia pedaleira e foi usado nas tendas e na Barra Funda, até junho de 1957. Ele havia sido doado pelo departamento internacional de missões e foi vendido para a igreja Batista Húngara de São Paulo, no mesmo ano em que chegou o segundo que aqui está exposto e que foi adquirido por Cr$ 234.000,00 cruzeiros velhos.

VISITE: http://www.igrejaquadrangularamericana.com/Home.php